Chilô entrou em minha vida em 16 de Maio de 2001 aos 5 meses de idade e partiu no dia 29 de Outubro de 2008. Foi com ele que aprendi como o chinchila é em sua essência: doce, engraçado, amoroso e amigável.
Em seu último mês de vida, sua interação comigo foi ainda mais intensa. Ele me esperava chegar do trabalho, ficava na porta da gaiola para que eu o pegasse. Então eu o alimentava com papinha de 2 em 2 horas, colocava na cama, eu me deitava e ele vinha dormir em meu pescoço, à sua vontade. Foram dias e dias assim... mas seu corpo não absorvia mais os nutrientes e foi definhando... de um lindo e saudável chinchila passou a ser um corpo sem forças.
Fiz o que pude para mantê-lo comigo, mas... num dia que achei que ele ainda podia se recuperar, ele se foi.
Não o esquecerei jamais. Chilô, meu amorzinho...
Por favor cuidem para que seus chinchilas não apresentem má oclusão. Ofereçam sempre, sempre, sempre algo para que eles possam roer. Brinquedos, plataformas, tocas, pontes, feitas em madeira de pinus não tratada quimicamente. Alfafa sempre disponível na alimentação ajuda no desgaste dos dentes.
Não procriem chinchilas que apresentam esse diagnóstico.
Evite comprar animais de criadores que não fazem este controle.
Por amor ao seu chinchila.
